Jo(ã)o Ninguém

I Mostra Cênica e Didática dos Cursos de Artes da UESB - Foto: Leonardo Pastor

LATUMIA - Ou a História de Amor de Romeu e Julieta

III Mostra Cênica e Didática dos Cursos de Artes da UESB - Foto: Aroldo Fernandes

Cabalé

III Mostra Cênica e Didática dos Cursos de Artes da UESB - Foto: Aroldo Fernandes

Vitrine Ludens

III Mostra Cênica e Didática dos Cursos de Artes da UESB - Foto: Aroldo Fernandes

De Papel

IV Mostra Cênica e Didática dos Cursos de Artes da UESB - Foto: Aroldo Fernandes

terça-feira, julho 26, 2011

Assembléia Geral dos Cursos de Artes da UESB - Jequié

A Assembléia Geral Extraordinária dos Estudantes dos cursos de Artes da UESB campus Jequié será realizada na sala 22 do pavilhão Josélia Navarro, no dia 28/07/11 (Quinta-feira), às 15:00h, em primeira convocação, e às 15:30, em segunda convocação, com os seguintes pontos de pauta:


Informes;
Reconfiguração dos cargos do C.A;
Eleição do Representante da Base;
O que ocorrer.

quarta-feira, julho 13, 2011

CONVOCATÓRIA EXTRAORDINÁRIA PARA ASSEMBLÉIA GERAL

A Assembléia Geral Extraordinária dos Estudantes de Artes será realizada na sala 22 do pavilhão Josélia Navarro, no dia 14/07/11 (Quinta-feira), às 14:50, em primeira convocação, e às 15:20, em segunda convocação, com os seguintes pontos de pauta:



Informes
Avaliação do ME
ENEARTE
O que ocorrer







Atenciosamente,



Matheus Souto Xavier
Presidente do C.A "Papel em Branco?"

terça-feira, julho 12, 2011

III Fórum dos Discentes das baianas

Bom gente, nos dias 18 e 19 de Junho aconteceu o III Fórum dos Discentes das baianas, na UESC - Ilhéus...
Segue abaixo a carta, leiam e se deliciem com os avanços que nós estudantes das Universidades estaduais da Bahia estamos trabalhando em conquistar para o Ensino Público Superior...

Lembrando a todos que no primeiro final de semana de AGOSTO, acontecerá o IV Fórum, que será realizado em Vitória da Conquista - UESB...
Sem mais...



CARTA PRINCÍPIO DO FÓRUM DE DISCENTES DAS ESTADUAIS BAIANAS
Tema: Permanência Estudantil
(Junho de 2011)





APRESENTAÇÃO
Nós, estudantes das quatro Universidades Estaduais da Bahia (UNEB, UESB, UESC e UEFS), reunidos na UESC nos dias 18 e 19 de junho de 2011, de maneira autônoma e independente às atuais gestões dos Diretórios Centrais de Estudantes, debatemos, dentre outros, sobre o tema da Permanência Estudantil nas Universidades.
A síntese desses debates está expressa nessa Carta Princípio, que condensa o que o Movimento Estudantil, autônomo aos DCE’s e independentes frente ao Governo do Estado da Bahia e as respectivas reitorias, acredita que deva ser um programa de permanência estudantil para os estudantes universitários.
Objetivamos com essa carta dialogar com o conjunto dos estudantes das estaduais baianas, no sentido de ampliar o debate sobre permanência estudantil, e solicitar que o Governo do Estado, junto com as administrações universitárias, programe e aplique políticas concretas que garantam com que os universitários possam obter uma educação de qualidade, sem transtornos e financiadas pelo Estado. Esse programa deve ser construído a partir de um amplo e permanente debate envolvendo a comunidade acadêmica.

INTRODUÇÃO
A luta para que o Estado garanta a permanência dos estudantes nas universidades é uma luta histórica do Movimento Estudantil, bem como de uma série de movimentos sócias que também debatem sobre o ensino superior público.
A Constituição Federal de 1988 consagra a educação como dever do Estado e da Família (art. 205, caput) e tem como princípio a igualdade de condições de acesso e permanência na escola (art. 206, I). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, aprovada em 20/12/96, contém dispositivos que amparam a permanência estudantil, entre os quais se destaca: "Art. 3º - O ensino deverá ser ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;...".
Partindo de um debate fundamentado das diretrizes apontadas pela Constituição Federal de 88, e no histórico de lutas do Movimento Estudantil das Estaduais baianas, o Fórum de Discentes apresenta para o conjunto da comunidade acadêmica e ao Governo do Estado o entendimento do que para nós significa um programa de permanência estudantil, bem como a necessidade da implementação de uma Rubrica específica do Governo que garanta a permanência dos estudantes das UEBA’s.



PERMANÊNCIA ESTUDANTIL OU ASSISTENCIALISMO?
Segundo o Plano Nacional de Assistência Estudantil, confeccionado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que congrega as 56 Instituições Federais de Ensino Superior presentes em todos os Estados da Federação e no Distrito Federal:

“A missão da universidade cumpre-se à medida que gera, sistematiza e socializa o conhecimento e o saber, formando profissionais e cidadãos capazes de contribuir para o projeto de uma sociedade justa e igualitária. A universidade é uma expressão da própria sociedade brasileira, abrigando também as contradições nela existentes.
A busca pela redução das desigualdades socioeconômicas faz parte do processo de democratização da universidade e da própria sociedade. Esse não se pode efetivar apenas no acesso à educação superior gratuita. Torna-se necessária a criação de mecanismos que viabilizem a permanência e a conclusão de curso dos que nela ingressam, reduzindo os efeitos das desigualdades apresentadas por um conjunto de estudantes provenientes de segmentos sociais cada vez mais pauperizados e que apresentam dificuldades concretas de prosseguirem sua vida acadêmica com sucesso.”

Para nós, o entendimento sobre a política de permanência estudantil está para além de uma discussão assistencialista. Acreditamos que a permanência estudantil deve ser garantida a todo o conjunto dos estudantes universitários, com políticas de planejamento que façam com que o ambiente acadêmico seja vivido por todos os estudantes, em todos os períodos.
Segundo o Fórum de Discentes, a permanência estudantil deve ser uma POLÍTICA PERMANENTE DO GOVERNO QUE GARANTA COM QUE OS ESTUDANTES EXPLOREM E POTENCIALIZEM, NO SEIO DAS UNIVERSIDADES, A SUA FORMAÇÃO ACADÊMICA, POLÍTICA E SOCIAL. PARA ALÉM DISSO, É FUNDAMENTAL QUE SE TENHA UMA POLÍTICA COMPLEMENTAR QUE ASSISTA AQUELES ESTUDANTES MAIS CARENTES, COMBATENDO ASSIM, DENTRO DAS UNIVERSIDADES, AS DESIGUALDADES SOCIAIS PRESENTES NA SOCIEDADE.
Essa política permanente perpassa pela construção e manutenção de itens mínimos que serão melhores destrinchados nessa Carta Princípio, como a construção e manutenção de Restaurantes Universitários, Residências, Creches e Postos de Saúde/Hospitais Universitários. Para além de construções, é necessário se criar, a partir de uma análise sócio-econômica de cada UEBA, um programa de bolsa auxílio para os estudantes de baixa renda.
Para garantir o financiamento das políticas de permanência, entendemos ser necessária a criação de uma rubrica específica. Nós propomos que haja a destinação de 0,5% da Receita Liquida de Impostos do estado para a criação e manutenção das seguintes proposições:

Restaurante Universitário
Não há possibilidade de uma grande parte das(dos) estudantes se manterem na Universidade se não houver alimentação a preço acessível. Os Restaurantes Universitários são fundamentais para potencializar a formação dos estudantes, permitindo com que esses permaneçam na Universidade durante todos os turnos, produzido ciência e possibilitando a com que esse reflita sobre as questões políticas e sociais dentro, e fora das Universidades.
Sendo parte da politica de permanência estudantil, os RU’s não podem de forma alguma serem terceirizados, com o objetivo de gerar lucros para empresas privadas. A gestão dos RU’s deve ser pública e que envolva toda a comunidade acadêmica, através da criação de comitês que fiscalizarão e definirão os espaços e os cardápios, e prezarão pelo atendimento a todos os segmentos universitários.
De nada vale um preço acessível se não houver alimentação saudável. Devemos prezar por alimentos sem agrotóxicos e pautados pela agroecologia; aproveitando o conhecimento produzido dentro das Universidades, a exemplo das ciências agrárias e biológicas ,em conjunto com os conhecimentos tradicionais para produzir os alimentos que serão utilizados nos RU’s e cursos como nutrição e engenharia de alimentos, devem colaborar com a elaboração de cardápios balanceados.
Em suma, os Restaurantes Universitários devem estar a serviço da comunidade acadêmica ser financiadas pelo Governo do Estado da Bahia, geridos de forma participativa e paritária, estando vinculada ao ensino, pesquisa e extensão.

Creches Universitárias
Desde que a humanidade assumiu uma configuração classista, a relação entre homens e mulheres é desigual. Tendo como justificativa uma série de falsas verdades que legitimam a subjugação social utilizando-se da argumentação biológica e religiosa de diferenciação e hierarquização de gênero, as mulheres foram ao longo da história oprimidas e relegadas a cumprirem as tarefas domésticas. Com a inserção das mulheres no mundo do trabalho, o sistema capitalista, a partir dessa argumentação, encontrou uma maneira de explorar ainda mais as mulheres, relegando a elas salários e cargos inferiores aos dos homens.
Em que pese que as mulheres venham, ao longo do tempo, e a partir de suas lutas e mobilizações, reduzindo essa desigualdade, o abismo entre essas desigualdades são históricas, e o machismo ainda segue se materializando, dentro e fora da Universidade.
As creches públicas é uma pauta histórica do movimente de combate ao machismo, pois tiram as mulheres da prisão dos afazeres domésticos e da árdua decisão entre trabalhar/estudar ou ser mãe.
O Governo da Bahia deve assegurar que as Universidades tenham creches universitárias para toda a comunidade acadêmica, de forma a atender os três turnos. Deve haver vagas para as(os) filhas(os) dos pais e mães universitárias, e de funcionárias(os) de todos os regimes de trabalho). A expansão do número de vagas deve ser acompanhada da ampliação das creches universitárias, tanto estruturalmente como a nível pessoal. As(os) estudantes de ciências afim, como pedagogia, nutrição, fonoaudiologia, etc. devem ser inseridas(os) nesses espaços, não somente como estagiárias(os), mas também como gestores, visando aproximar as creches à realidade estudantil.

Postos de Saúde e Hospitais Universitários
Uma das questões mais cruciais para o fomento do debate acerca da permanência do estudante na Universidade gira em torno da assistência a saúde. Nada se trabalha, nada se estuda, nada se produz e nada se concretiza se não há uma mente sã e um corpo sadio para a realização das atividades diárias. A Universidade não pode permanecer omissa a essa questão, e por isso o Governo da Bahia deve garantir a construção/manutenção de Postos de Saúde e Hospitais Universitários.
Para essa pauta, cabem discussões sobre como os serviços no tocante à saúde são oferecidos e também como eles têm sido administrados no âmbito da Universidade. Questionamos a qualidade e a abrangência desses serviços na comunidade local. É fácil constatar que muitas Universidades não possuem hospitais ou postos de saúde, e as que possuem por vezes oferece de maneira inadequada e insuficiente a prestação dos serviços de saúde face as demandas apresentadas.
Faz-se necessário também o conhecimento das especificidades locais no tocante às endemias que afligem determinada região. Discentes e professores devem encaminhar seus projetos no sentido de atender as demandas imediatas que determinada comunidade apresenta.
Por isso, nos posicionamos por uma eficaz gestão da saúde no âmbito da Universidade, em que os hospitais e/ou postos sejam abertos a todas (os), oferecendo os mais variados serviços. Além disso, pautamos a participação plena dos discentes da área de saúde nos atendimentos à comunidade acadêmica e local/regional, cuja prática serve de subsídios para seu aprimoramento profissional.

Residência Universitária
Nos últimos anos pode-se observar o aumento na quantidade de cursos de graduação oferecidos pela Universidade concomitantemente à implementação de políticas de ação afirmativa para inserção no âmbito universitário de estudantes em situação de carência econômica, como as cotas sociais, cotas para afrodescendentes oriundos de escolas públicas e cotas para remanescentes quilombolas, indígenas, e pessoas com algum tipo de deficiência.
Tendo em vista que as Universidades devem garantir iguais condições de acesso e permanência a estudantes de diferentes situações socioeconômicas e culturais, torna-se evidente a importância da construção de residências universitárias, uma vez que uma parcela considerável dos discentes das UEBA’s tem que se deslocar de seu ambiente familiar para poderem frequentar as universidades.
Geralmente, os residentes não possuem carência econômica apenas em relação a sua permanência na cidade. É intrínseco que há preocupações também no tocante às suas condições de alimentação, locomoção, confecção de seus trabalhos acadêmicos, etc. Por isso, a administração da Universidade deve garantir não só uma residência digna e capaz de atender aos anseios dos discentes, mas também oferecer bolsas de auxílio para propiciar o desenvolvimento qualitativo e autônomo do estudante.

Bolsa auxílio
Visando um projeto de popularização da universidade, se torna necessária uma política de bolsas para estudantes em estado de vulnerabilidade sócio-econômica, garantindo assim com que as desigualdades sociais sejam minimizadas na Universidade. Essas bolsas são específicas para a garantia de que as (os) estudantes além de garantirem o acesso na universidade, possam realizar suas atividades acadêmicas de maneira plena.
Hoje há um grande equívoco por parte das administrações das Universidades ao encarar as bolsas de extensão e iniciação científica como política de permanência estudantil. O acesso às bolsas permanência não devem ter relação com rendimento acadêmico, mas sim com a situação socioeconômica da(do) estudante; destarte, o valor das bolsas de pesquisa e extensão não deve sair do montante da permanência. Isso possibilita que a (o) estudante tenha acesso a dois tipos de benefício, os de caráter científico e os de permanência.
Outra questão a ser tratada é o caráter das bolsas estágio. Hoje nós somos mão de obra barata qualificada, usada em larga escala pelos setores público e privado como forma de diminuir os custos com pessoal e desrespeitar a legislação trabalhista. Assim, expandir irresponsavelmente as bolsas estágio é manter a precarização das condições de estudo e proletarizar precocemente a juventude.
Entendendo que as bolsas visam garantir a permanência estudantil na Universidade, propomos que elas devam ser reajustadas sempre que houver reajustes no salário das outras categorias da Universidade. Isso faz com que esse valor acompanhe a problemática da inflação, evitando as perdas históricas, além de proporcionar um atrelamento das categorias nas lutas.

sexta-feira, julho 08, 2011

Repúdio ao Discente Nilton Segundo


Eu, MATHEUS SOUTO XAVIER, discente do curso de Licenciatura em Artes com Formação em Teatro, REGULARMENTE matriculado sob o nº 201010883, residente e domiciliado nesta cidade, venho por meio desta informar aos demais colegas sobre um e-mail que acabei de receber do discente NILTON DE SENA OLIVEIRA SEGUNDO, do qual o nomeou como CARTA DE REPÚDIO E ESCLARECIMENTO.
Bom, a carta segue abaixo, e conforme cada parágrafo, comento.

Eu, NILTON DE SENA OLIVEIRA SEGUNDO, aluno do curso de Artes com formação em Teatro, regulamente matriculado sob o nº. 201010899, residente e domiciliado nesta cidade, venho por meio desta informar aos demais colegas sobre o ocorrido na ultima “Assembléia de Estudantes”, realizada ontem.
(Pra começar, não se escreve "regulamente", como Nilton Segundo escreveu, e sim REGULARMENTE. Bom, a Assembléia de Estudantes, da qual você marcou com aspas, julgo eu, que o discente Segundo, considerou a Assembléia como inválida, ou ilegal, não sei ao certo.)
·         Primeiro ponto: Nosso colega Tiago, “representante” do DCE, na noite de ontem solicitou, após a minha fala, um direito de resposta que não lhe cabia, primeiramente por já ter usado do seu direito de voz (se fosse assim, qualquer aluno poderia pedir 2, 3 ou até todos espaços para fala e não poderia lhe ser negado) e segundo em momento algum fui contra a sua pessoa, sendo assim, portanto contrariando toda a noção de democracia.
(Tiago não é representante do DCE, na verdade não existe nenhum aluno representante do DCE, visto que o Campus de Jequié não possui DCE, o pobre mancebo se quer sabe disto.
Tiago não solicitou direito de resposta, era a vez de Tiago falar, pelas inscrições, e ele aproveitou a fala que era dele, para falar sobre a última fala de Segundo, que foi, digamos assim, o normal de seus discursos, ou seja, PODRES)
·         Segundo: Ele, o Tiago, atacou diretamente a minha índole, julgando que eu não era aluno regular, peço que o mesmo ou qualquer um informe-se pessoalmente sobre a minha atual situação, ao que se constatará que ainda faço parte desta ilustre instituição. Mas, mesmo que hipoteticamente eu não estivesse regular, tal fato não daria razão para sustentar seus erros, já dizia o ditado: “um erro não justifica o outro”.
(Tiago não atacou sua índole, ele não julgou que você não era aluno regular, você realmente não é aluno regular, a não ser que, um discente que perde ou desiste de alguma(s) disciplina(s) em um semestre, ainda é regular, porque o discente Nilton Segundo foi reprovado em algumas disciplinas ao longo de sua "carreira" acadêmica [até o presente momento], ou você foi aprovado em Estudos do Corpo e da Voz I ?, logo, você não é regular, e mais, neste semestre 2011.1 não veio a nenhuma aula das disciplinas que você está matriculado.
Sobre o ditado que você usou "um erro não justifica o outro" não tinha um melhor?)
Agora quero reforçar o que disse na noite de ontem, é claro que a nossa universidade passa por problemas e é lógico que precisamos lutar, mas os alunos que vocês chamam de “lideres” estavam tentando induzir a continuação da greve, como se esta fosse a única ferramenta de luta, coisa que se configura uma falácia (“lideres”, por favor estudem sobre falácia, para que não cometam o mesmo erro).
(Neste parágrafo você afirma dizendo que a greve não era a única ferramenta de luta. Na atual conjuntura, realmente, a greve era a única forma, quer a prova? Na assembléia, a base deliberou que nesta sexta-feira (08), todos iriam fazer um ato público, fechando a avenida da UESB, como forma de protesto ao calendário do arrocho. A Base não compareceu (cerca de 15 alunos apenas), e o Ato Público não ocorreu. O Comando de Greve não queria que o movimento sofresse um arrefecimento ou término do mesmo.
E  estudar sobre falácia, acho melhor antes de qualquer pretensão sua, você deve estudar português, LIDERES? a palavra simples que é, se escreve assim: LÍDERES, usa-se um acento na vogal "I", mas fique tranquilo que eu sei porque errou, visto que o vestibular em sua grande maioria no país, não cobra devidamente o uso do português, as provas se resumem basicamente em interpretação de texto, o que é, mais uma vergonha da Educação brasileira.)
Quanto aos palavrões que usei, sei que foi rude da minha parte, mas não deixa de ser uma forma de expressar minha indignação, peço desculpa aos que estavam presentes. Quero lembrar que prefiro usar de uma forma simples e sincera do que ironia, falsidade, mentiras e cinismo como por muitas vezes constatei no discurso do nosso caro colega, Tiago. Sei que muitos poderão dizer que ele ou outros são mais “educados”, para mim uma pessoa cínica não é sinônimo de educada, nós não precisamos de palavras bonitas, coisa eu também sei usar, mas precisamos que cada um tome consciência do é preciso fazer para realizarmos uma transformação de forma democrática e não como uma boiada.
(Sobre este parágrafo, não tenho muito o que dizer, visto que, todos sabem quem você é.)
Espero que tenha esclarecido á todos, fiquem com os meus mais sinceros votos de estima e consideração.


Esta foi a "carta" repúdio que o discente Nilton Segundo me enviou via e-mail. Pois bem, envergonho-me muito de um dia ter sido seu colega em mesma turma.


Abraços a todos.


Matheus Xavier
__________________________
Presidente do C.A "Papel em Branco?"

Atenção discentes do Curso de Artes. Uma nova assembléia Geral do Curso de Artes, será marcada logo após o Colegiado de Artes definir como será nosso Calendário!
é muito importante a presença de vocês nesta Primeira Assembléia após a greve...

Grato

quinta-feira, julho 07, 2011

Fim da Greve Estudantil

O C.A Papel em Branco vem informar a todos os discentes do Curso de Licenciatura em Artes com Formação em Teatro e Dança, que a greve estudantil se encerrou nesta última assembléia do dia 07/07 (quinta).
Informando a todos que foi deliberado em assembléia que nesta Sexta-Feira (08-07) todos os discentes devem comparecer a UESB Campus Jequié, pela manhã, para realização de um Ato Público.
O retorno as aulas só se dará na próxima terça-feira (12/07).



Matheus Xavier
____________________________
Presidente do C.A "Papel em Branco?"

sexta-feira, julho 01, 2011

Convocatória


ASSEMBLEIA GERAL DOS ESTUDANTES

Para garantir uma maior participação dos estudantes, o comando de greve dos discentes convoca uma Assembleia Geral dos Estudantes Campus Jequié para o dia 07 de julho de 2011, ás 17:00 horas (1° chamada) e ás 17:30 horas (2°  chamada) no auditório Wally Salomão.
A data foi pensada para garantir uma maior participação da base, pois sabemos que muitos tiveram que retornar às suas cidades.

Compareçam, pois a participação de todos é de extrema importância nas decisões do movimento grevista.

Pauta:

1--  Informes
2-- Avaliação
3-- Calendário Académico
4--    Encaminhamentos